"É a vaidade, Fábio, nesta vida
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
por mares de soberba desatada,
florida galeota empavesada,
salva ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve lijeireza
com presunção de Fênix generosa
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
penha nau, ferro a planta, tarde a rosa?"
Gregório de Matos
É um poema tipicamente Barroco, marcado pelas características da época, como o uso do hiperbato ( figura de linguagem que troca a ordem das palavras ) e das metáforas.
Nesse texto, pode-se dizer que as principais metáforas são:
* a vaidade é rosa;
*a vaidade é planta;
* a vaidade é nau.
Análise e resumo feitas por: Ruan Jonathan.
ainda estou esperando a analise e resumo, favor postar assim que puder.
ResponderExcluirobrigado